Nikolas Ferreira, Pix e o delírio da esquerda: Quando a verdade se torna fake news

Por Articulista / Alan Fardin

A esquerda brasileira se superou mais uma vez ao transformar uma verdade dita pelo deputado Nikolas Ferreira em “fake news”. A reação histérica diante da afirmação do parlamentar sobre o monitoramento das transações via Pix é um retrato claro de como o debate político tem sido infantilizado por aqueles que, incapazes de defender uma medida impopular, optam por atacar quem ousa criticá-la.

Primeiro, é preciso lembrar o básico: a norma da Receita Federal previa o monitoramento de transações acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas. Não é de hoje que a população teme que medidas como essa sejam um passo inicial para tributações futuras. Afinal, por que o governo monitoraria tais movimentações se não houvesse um interesse maior em rastrear e, eventualmente, taxar as transações?

Nikolas Ferreira, ao expor essa preocupação em suas redes sociais, não fez mais do que vocalizar o temor de milhões de brasileiros que veem no Pix uma ferramenta essencial para sua sobrevivência financeira. É claro que a Receita Federal tentou vender a narrativa de que o monitoramento não tinha ligação com tributação, mas quem confia cegamente nas promessas de um governo que insiste em criar soluções fiscais às custas do contribuinte mais pobre?

A decisão de revogar a norma foi uma vitória da sociedade, não uma derrota causada por fake news. A população, mobilizada pelas redes sociais e por figuras como Nikolas, mostrou que não aceita mais ser alvo de garfadas fiscais para cobrir os rombos de uma gestão ineficaz. Contudo, ao invés de admitir que o projeto era impopular e mal desenhado, a esquerda optou por sua estratégia preferida: repetir mil vezes uma mentira na esperança de que ela se torne verdade.

Chega a ser vergonhoso que advogados ligados ao grupo Prerrogativas queiram processar Nikolas Ferreira por “prejudicar a fiscalização tributária”. A verdadeira questão não é Nikolas, mas o medo que a esquerda tem do poder das redes sociais e da capacidade de lideranças conservadoras em mobilizar a opinião pública contra medidas abusivas. Atacar Nikolas não é apenas uma tentativa de silenciá-lo; é um aviso para todos os que ousarem desafiar o status quo de um governo que parece mais preocupado em vigiar o bolso dos brasileiros do que em resolver os problemas estruturais do país.

No final das contas, a histeria em torno de Nikolas Ferreira e do Pix é um reflexo da própria fragilidade da narrativa esquerdista. O governo falhou em convencer a população de que a norma era necessária e, ao invés de corrigir seus erros, busca culpados externos para justificar mais um recuo. Enquanto isso, a sociedade segue atenta, consciente de que a liberdade econômica e a transparência são conquistas que não podem ser negociadas.

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